Alta Definição
Entrevistas intimistas conduzidas por Daniel Oliveira. Todas as semanas um novo convidado no 'Alta Definição', um programa da SIC
Veja a versão vídeo deste programa em Opto.sic.pt
Último episódio
Bonga: “Nós, africanos, celebramos tudo. Quando morrer, porque não celebrar? Cantem as minhas músicas, as músicas do cantor da alegria” (08.11.2025)
Episódios anteriores
- Joaquim de Almeida: “A minha carreira nunca foi importante para a minha filha Ana. Ela ficou um bocadinho magoada de eu não estar presente”
- Homenagem a Francisco Pinto Balsemão: ”Gostava de ter aprendido a tocar piano, a ler música e de ter talento para a poesia”
- Francisco Pinto Balsemão (1937-2025): “Daqui a 200 anos serei provavelmente uma nota de pé de página. Não vale a pena termos temos grandes ilusões”
- Francisco Pinto Balsemão (1937-2025): “O que está para trás é importante, naturalmente, mas o que interessa é sempre olhar para frente. Vale a pena explorar, abrir, entrar. Criar é muito importante”
- Mariana Cabral: “Ao mesmo tempo que vou para as profundezas do obscuro, também vejo o quão ridículo isso é. Mas é combustível para o meu trabalho”
- Eduardo Sá: “Ensinei toda a minha vida o sistema nervoso. Quando desmaiei e tive o azar de fraturar a coluna percebi o que tinha em mãos, fiquei absolutamente imóvel”
- Lena D'Água: “Fechei as portas à doença mental, foram nove anos de consumo de droga. 'Fumei' o meu apartamento”
- António José Seguro: “O nosso país precisa de mudar muito. Sinto o Estado a abrir muitas fendas. A nossa democracia tem uma espessura muito fina”
- Pedro Alves: “Eu tenho um medo enorme de que as pessoas que eu amo, do fundo do meu coração, morram antes de mim. É uma coisa que me deixa apavorado por completo“
- Inês Aires Pereira: “Venho de um meio beto e religioso, cresci a ouvir expressões horríveis. Só me apercebi disso quando vim para o mundo, serei má pessoa?”
- Diana Ginja: ”Às vezes, o problema não é brincar na rua, é darem-nos um telemóvel para a mão. Há muitos perigos na internet”
- Quim Barreiros: “No Canadá, com 41 graus de febre, cheguei a leiloar uma vaca para ajudar à construção de uma igreja”
- Custódia Gallego: “O meu filho estava em coma e a médica disse para me preparar para o pior. Dei um grito do tamanho de um boi: 'O que é que é o pior?'”
- Clemente: “Estou a atravessar a fase de maior felicidade da minha vida aos 69 anos. Faço o que quero e já posso dizer o que quero”
- Débora Monteiro: “A maternidade é muito romantizada, mas a realidade é cansativa e exige uma grande adaptação”
- Isabel Silva: “A energia da Isabel também se esgota, mas as maratonas são o meu empoderamento feminino”
- Alberto Reis: “As canções são a minha construção maior. Faço parte já de um certo espólio de música, que não é erudita, mas que toca nas pessoas”
- Rui Bandeira: ”O meu pai agarrou em mim e levou-me. Senti-me uma arma de arremesso na separação dos meus pais”
- Carlos Lopes: “A minha mãe nunca viu uma corrida minha, nem a do ouro nos Jogos Olímpicos. Dizia ‘estão a matar-te, estás muito magrinho’”
- Ricardo Castro: “O meu pai tinha ataques psicóticos. Uma vez fui passear a cadela, cheguei a casa e de repente estava a bater-me. Bateu-me muito, a partir daí deixei de lhe falar”
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